sexta-feira, outubro 13, 2006

Eterno Retorno


Nietzsche, o filósofo "louco e doente", apresentou uma teoria que ainda hoje é muito falada (temos o exemplo do livro "A insustentável leveza do ser" de Milan Kundera), sendo ela a do "Eterno retorno". Para que se perceba melhor sobre o que se refere, imaginem-se a levar uma vida normalíssima, como a que levam agora, por exemplo. Depois da vossa morte, essa vida que levaram iria repetir-se de novo, em tudo igual à anterior, e assim sucessivamente por tempo infinito. Deste modo, qualquer pequena ou grande acção que tenham feito, estaria para sempre a fazer-se, qualquer oportunidade que tenham perdido, perdê-la-iam sempre.
Obviamente que Nietzsche não considerava que isto acontecesse, pretendia sim que se retirasse desta teoria, se assim lhe pudermos chamar, uma moral, isto é, imaginando que isto na realidade acontecia será que iriam viver do mesmo modo como têm vivido até aqui?
Sinceramente espero que tenham gostado desta teoria e que não a entendam apenas como uma fábula dum homem moribundo, como era considerado. Hei-de apresentar mais umas dele; para já, esta dá que pensar, não?

7 Steps:

Anonymous Anónimo said...

Já te tinha ouvido a falar sobre isto numa das conversas cultas que se teve lá na escola.
Dá que pensar sim, se soubessemos que após a morte a nossa vida se repetiria sempre de igual forma acredito que a maior parte de nós tentaria cometer o menos erros possíveis... mas também, a verdade é que não passamos de humanos, e como é costume dizer, "errar é humano", para além de que a maior parte das vezes só depois de errarmos é que nos apercebemos do quão errada foi a nossa atitude, já que muitas vezes não podemos adivinhar quais serão as consequencias dos nosso actos. Daí eu esperar que caso a nossa alma volte a outro corpo ao longo dos anos, a vida n seja igual, mas sim uma vida com menos erros...

5:40 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

lololol... y... tb ja m tinhas expostu essa teuria nakela fatídica noite d 5ª feira... digu t sincerament... mm k tenha cumetidu errus... turnava a faze lus exatament da mesma maneira (mesmu sabendu k ao longu d tdx as minhas vidas eles iriam ser repetidus...) pk depois de ter cumetidu us meus errus houve uma aprendizagem, uma evolução e o subsequente crescimento. logo eu não pudia ser akilu k sou hoje se não tivesse feitu akeles disparates tdx... claru k istu é nu meu casu... k (axu eu) não cumeti errus mm graves du generu... matar alguém (jasus kredu!)... ptt td akilu keu fiz, contribuiu p k eu m transfurmasse nakilu k sou hoj : uma jovem irremediavelmente imperfeita, com muitus errus p cumeter e ptt... ainda com mt p aprender :) Bjinhus bidu! ** (desculpa n resisti... tinha d t xamar istu! xD)

8:40 da tarde  
Blogger The Ancient Shaman said...

obviamente k os erros sao importantes, mas e o tempo tao mal gasto em jogos de computador quando se podia conviver e joga routro tipos de jogos mas com companhia real p.e. e outro tipos de ex. deste genero? tb sao erros é certo, m penso k estes remediariam ou n? eu remediaria e tento ainda hj consegui-lo..

8:48 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Uma coisa k às vezes penso, s calhar em vez de paxar tnt tempo a olhar para este ecrã podia fzr algo de mais produtivo.... espero mudar, e luto para isso, n é um ecrã, por exemplo, k nos dá felicidade. Antigamente n havia computadores e as pessoas eram felizes e predominavam relações de amizade e companheirismo; n ker dizer k ainda hj n perdurem, mas o mundo de hj é tão hipócrita k pelo menos eu tenho medo k sentimentos k às vezes s transmitem por um ecrã n correspondam realmente à vdd... falar sem ver a cara das pessoas n custa, mas agr olhar nos olhos e dzr as verdades, ker sejam boas ou más, ixo sim, n é toda a "persona" k tem "tomates" pa ixo (perdoem-m a expressão, mas axo k é a k mais se adequa)
Tlvz por isso, caso haja uma nova vida, espero n cometer algus erros k cometi, n ker dizer k n tenha crescido com alguns, mas tb, em alguns casos, s aprende de outras formas sem ser a sofrer certas consequencias, especialmete tendo garra para enfrentar as situações de frente

9:19 da tarde  
Blogger The Ancient Shaman said...

bidu

9:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Exa teoria é deveras interessante mas penso k não será necessario pensar k tds as nossas acções se repetiriam vezes e vezes sem conta para aproveitarmos melhor a vida se pensarmos simplesmente k cada segunto k passa não poderá ser gasto de outra forma. Mas por outro lado, tal cm ja foi aki dito, temos de cometer erros para aprender e tb nao poderiamos passar td o tempo a ser perfeitos sendo tambem importante desperdiça-lo um pco de vez em kuando, seja a fazer asneiras ou a nao fazer absolutamente nada.
E ja reparei k na sou a única k adora os teus "bidu's" lol

2:09 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

óoooo... tão kutxieee! x) **

bom... intrumeti m aki (outra x) p dizer k as coisas antigamente não eram assim tão fofas e amurosas cm nós pensamus... as pessoas não eram todas mt amigas umas das otras e não andavam pur aí sp cheias d alegria e d felicidade, cm às xs ouvimus dizer nas histórias... pode haver akela tendência p pensar k nus tempus antigus é k as pessoas apruveitavam a vida, sem tarem constantemente ligadas às coisas materiais, kd issu nem sp curresponde à realidade... mts das vezes nem seker sabemus da missa pla metade e acabamus exatamente pur desvalurizar u k temus actualmente e akilu k fomus conkistandu ao longu dus séculus, em nome de tempus k já lá vão e k n eram assim tão cor d rosa cm issu... hoj em dia estamus mt mais humanizadus e consciencializadus p determinadas merdas k existiam nu passadu mas k hoj já s encontram extintas...
tb n acreditu k foram us computadores e as televisões que vieram curtar ou diminuir as relações entre as pessoas... essas relações já s encontravam fragilizadas desd à mt tempu atrás – s é k alguma x chegaram a ser estabelecidas... n pudemus usar esses objectus cm desculpa p as falhas do ser humanu... eu cheguei a cunhecer persunagens excelentes (entenda s pur persunagem : pessoa completamente fora du vulgar com uma cultura e saber acima da média) pela net e uma das minhas melhores amizades foi... virtual... cheguei mm a encontrar a felicidade através da nha vida “electrónica”... é precisu é usar esses objectus de uma maneira currecta e ekilibrada...
se eu era uma pessoa mais feliz sem essas tecnulugias? não era d certeza... s u tempu k passu em frt du pc ou da tv é tempu desperdiçadu? axu k não... essas coisas fazem parte d mim e sem td issu eu era uma pessoa mt mais incompleta... agr... das duas uma... ou sou uma frustrada sem vida sucial ou então... (...) ...prontu ok... sou uma frustrada sem vida sucial... mas a verdade é k estas coisas fazem m falta... às vezes precisu dakele tempu em k m limitu a olhar p u vaziu du ecrã, apenas numa onda de reflexão, ou dakelas horas enfiada na net a ter conversas estúpidas nu msn... tar a deixar d fzr essas coisas k m fazem feliz e k m trazem um bikadinhu d prazer, só pk possu tar a desperdiçar u meu tempu, é abusivamente duh... as pekenas coisas k façu, mts delas sem objectivu ou finalidade aparente (enkuantu k pudia tar a fzr cenas bem mais produtivas), contribuem p a minha felicidade e p a minha integridade psicológica e espiritual... só issu basta para turnar esse tipu d actividades, aparentemente inuteis, indispensáveis... lá tá... u tempu é extremamente impurtante e preciosu... mas... às xs ao tentarmus fzr tudu nu curtu espaço d tempu k nus é concedidu... eskeçemu nus exatament d viver...

mas istu é td mt subjectivu... depende das experiências de cd um, du seu estilu de vida, etc e tal...

k polémicuu! x) mas assim é ké giruu :P

(epá dxcupa lá... estikei m um cadinhu nu comment... enfim... =])


“paró infinituuu… e mais além!!!” xD

Bijoux**

10:45 da tarde  

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