sexta-feira, outubro 13, 2006

Calada Revolta


Arquejante de nada fazer,
levado no caos controlado,
guiado pelo falso querer,
temendo chegar atrasado.

Rios de sangue, em leitos, a escorrer,
no assédio ao poder.
Um punhal de gume afiado
pelo diamante em bruto, não lapidado.

A morte, que antes ausente,
à sua porta se apresenta,
bate calmamente,
muda, mouca e sorridente.

No chão já carcomido,
um corpo inerte estendido.
Tudo o que daí se solta,
para sempre uma calada revolta.

1 Steps:

Anonymous Anónimo said...

ah este é kutxie x) mórbidu... mas nituh... a minha interpretação d puemas e textus é k é uma nhanha purtantu... n possu dzer grand coisa kt ao conteúdo... mas soa bem... tens u dom d fzr puemas... buahahaha =P bjinhus jovem jim*

6:31 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home