terça-feira, abril 29, 2008

Lisboa




Lisboa, terra de poetas vividos,
Onde mil almas perecem por amor.
Sigo o teu corpo, embevecido,
Lado a lado de mãos dadas com o Tejo.

Sento-me à tua beira refrescante,
Donde te admiro, singelo,
Nesse voltear ondulante,
Que me apela à ti, oh Tejo!

Percorro as tuas casas, cidade,
Tão velha quanto o tempo!
Imponente e majestosa,
Aos olhos de quem passa.

Amada, perduras na memória…
Impossível não sentir,
Tamanha história, beleza,
Que ocultas em ti, orgulhosa!

6 Steps:

Anonymous Anónimo said...

Eh pah, andas msm maricas...
Pronto,era só msm pa t chatear e pa t dizer que ja tenho saudades d beber um café ctg =P
Grande abraço

6:26 da tarde  
Blogger Nuno said...

Olá.
Gosto muito dos teus poemas. Já sabia k eras filósofo (e dos bons), mas só agr descobri o teu talento de poeta.
Continua a escrever e a divulgar o k escreves.
Um grande abraço
Nuno

8:01 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

ainda na semana passada tive ali a comer pasteis de belém! mas com poesia tinha sido mto mais à frente! vou t contratar pra declamares ao por do sol enquanto eu como! isso era mm à rainha! (o poema´está lindo, claro!)

11:52 da tarde  
Blogger Unknown said...

Poeta como já existem poucos... Uma ode àquela cidade que será para sempre a mais bela de todas...



Vê lá se actualizas isto =)

7:38 da tarde  
Blogger Moony said...

Olha o poema que eu te pedi =D

beijinho*

1:18 da manhã  
Blogger Mafalda Chambel said...

Escolheste muito bem a foto. Gosto muito do poema. Lisboa :)

1:59 da manhã  

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