Pedra
Os meus olhos vidram-se,
reluzem numa pedra perdida,
e o meu ser tece os contornos
do mundo que é meu.
Estou só, mas seguro,
meus irmãos desconhecidostremeram e choraram por ficar.
a verdade em cada contorno,
a existência do ser, como ser,
que vive e se completa.
Aqui conheço-me, enfim…
aqui sou eu e não nós…
E volto à realidade cíclica,
onde estranhos marcam compasso.
Ao escarnecer de outros mundos,
à voz afinada que se levanta.
(Nem mais me cansarei,
na escrita desta existência).
Rugas de sofrimento,
pálidas e frias dos sábios,
como as entendo!
Choro, por eles, as saudades tidas,
não pelos gémeos que os velam,
mas pela pedra esquecida,
que tanto amaram…
n percebi.... :S d factu tá bunitu tá... mas n consigu compreendereee... x(
plu menus é giru d ler :P
bijus* ** ** *
"rugas de sofrimento pálidas e frias dos sábios"...
e como eu as entendo. vamos entendendo melhor à medida dos anos... à medida do presente q vai sendo passado