Desta vez
Não vou pedir desculpa
Não me rebaixo
Não me empenho
Não vou pensar que é minha
A culpa que eu tenho
Para te desculpares
Não olhas a quem
Aprendo a viver com isso
Bem sei!
Só queres o meu bem...
Não te vou censurar
Por essa semente
Que,
Inconscientemente
Não soubeste semear
Não que o solo seja arenoso!
Não o é, Não o penses!
Nem de fraca irrigação
Precisa é de descanso
E de diferente plantação
Diferente!
Arrisco
Cometo erros
Convictamente
Faço o que for preciso.
Não quero é ser
Ignorante e ter juízo.
Em tom de ironia
Dizes que nada se aproveita
Desejas saber
Enfim,
O que será de mim
Na altura da colheita.
Não preciso ser tudo
Não preciso ser muito
Dispenso tamanha arte.
Quero Ser
Um pouco menos Tu
Eu! Na maior parte
Sincera ventura
Por me fazer assim
“Homem que tu não mudas
e eu não mudo”
Se tiver de ser nada...
Escolho o meu nada
Ao teu tudo.
Não me rebaixo
Não me empenho
Não vou pensar que é minha
A culpa que eu tenho
Para te desculpares
Não olhas a quem
Aprendo a viver com isso
Bem sei!
Só queres o meu bem...
Não te vou censurar
Por essa semente
Que,
Inconscientemente
Não soubeste semear
Não que o solo seja arenoso!
Não o é, Não o penses!
Nem de fraca irrigação
Precisa é de descanso
E de diferente plantação
Diferente!
Arrisco
Cometo erros
Convictamente
Faço o que for preciso.
Não quero é ser
Ignorante e ter juízo.
Em tom de ironia
Dizes que nada se aproveita
Desejas saber
Enfim,
O que será de mim
Na altura da colheita.
Não preciso ser tudo
Não preciso ser muito
Dispenso tamanha arte.
Quero Ser
Um pouco menos Tu
Eu! Na maior parte
Sincera ventura
Por me fazer assim
“Homem que tu não mudas
e eu não mudo”
Se tiver de ser nada...
Escolho o meu nada
Ao teu tudo.
Da autoria de: Sérgio Magalhães