domingo, novembro 29, 2009

Enke


Enke...


O ídolo vivo remanescente, até dia 10 de Novembro deste ano. Se Nietzsche disse para matarmos os nossos ídolos, embora eu não tenha causado a de nenhum, da minha parte a afirmação está concretizada.

Era um mero jogador, que desempenhava bem o seu papel, simples obrigação tendo em conta o seu ordenado, é o que muitos podem opinar e que eu não posso contrapor. Mas para mim, do que eu conhecia, era um modelo como jogador e pessoa. Se o futebol fosse o futuro por onde tivesse enveredado, a capacidade técnica, a atitude e a maneira de estar e ser do Enke seria, certamente, o que me proporia a atingir.

Ainda hoje sou apelidado por Enke, e agora após esta morte, que me entristece seriamente, mais força ganha a dita alcunha.

Já tenho comigo um belíssimo quadro com vários fotos do Enke, acompanhadas de uma pequena biografia, o qual tenho a agradecer à Adriana pela generosidade, carinho e grande conhecimento que detém da minha pessoa e sentimentos que possuo.


Continuarei a gritar pelo teu nome, Enke, a cada defesa difícil que faça. A ti, Enke, dedicarei cada saída mais exímia que faça e acima de tudo, farei com que o teu nome não se desvaneça no tempo, quer dentro como fora do campo. A Deus, Enke...